terça-feira, 25 de junho de 2013

A presidenta Dilma Rousseff propôs um plebiscito constituinte para fazer uma reforma eleitoral e politica. Esta tese é uma enrolação, é puxar pra frente a reforma politica enquanto o sangue dos manifestantes esfria, e desta forma concluir seu governo e até garantir o próximo com sua reeleição. A sociedade não pode e nem deve permitir este lá..lá, deve fazer as reformas necessárias agora, o governo tem maioria no congresso e as oposições acompanha sobre pena de ser condenados pelo povo. As manifestações pacificas são legitimas e fortalece a democracia, ou o Brasil, faz as reformas e investe em politicas publicas da saúde, educação, segurança, transporte e combate a corrupção, ou só vai ficar na politica e no mandato os maus.


Proposta de plebiscito é mal recebida no STF

A presidenta Dilma Rousseff propôs, nesta segunda-feira (24), em reunião com governadores e prefeitos de capitais, no Palácio do Planalto, a convocação de um plebiscito para formação de uma constituinte específica para a reforma política e uma nova legislação que torne a corrupção dolosa crime hediondo. As medidas fazem parte dos cinco pactos propostos pela presidenta nas áreas de saúde, transporte público, educação, reforma política e responsabilidade fiscal.
Dilma ainda anunciou a criação do Conselho Nacional do Transporte Público, com a participação da sociedade civil, e um novo aporte de R$ 50 bilhões para obras de mobilidade urbana que privilegiem o transporte coletivo. A presidenta também pediu um pacto com os governantes pela saúde, com a contratação de médicos estrangeiros, além da criação de novas vagas de graduação e residência médica.
“Quero, nesse momento, propor um debate sobre a convocação de um plebiscito popular que autorize o funcionamento de um processo constituinte específico para fazer a reforma política que o país tanto necessita. O Brasil está maduro para avançar. (…) Devemos também dar prioridade ao combate à corrupção de forma ainda mais contundente do que já vem sendo feito em todas as esferas. Nesse sentido, uma iniciativa fundamental é uma nova legislação que classifique a corrupção dolosa como equivalente a crime hediondo, com penas muito mais severas”, afirmou.
A presidenta voltou a pedir um pacto para que os recursos provenientes dos royalties do petróleo sejam dedicados integralmente para investimentos em educação. O Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Senado, destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a área. E ainda destina 100% dos royalties do petróleo mais 50% do Fundo Social extraído da camada pré-sal para o financiamento da educação. Ela lembrou que nenhum país desenvolvido conseguiu evoluir sem aportes vultuosos na área.

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