quinta-feira, 27 de junho de 2013

A Reforma Politica é para sair antes das eleições de 2014 e tudo isto se deve ao povo nas ruas.


País em protesto


A presidente Dilma Rousseff encaminhará na segunda-feira ao Congresso mensagem sugerindo a convocação de plebiscito sobre reforma política, na qual listará as perguntas que, em sua opinião, devem ser feitas aos eleitores.

Até aqui, duas perguntas já estão certas: qual tipo de financiamento de campanhas a população prefere (público, privado ou misto) e o modelo de voto (distrital, distrital misto ou proporcional).



Para fechar a lista de questionamentos, Dilma recebe hoje representantes da base governista. Amanhã, segundo assessores, serão convidados os líderes da oposição.

O vice Michel Temer foi chamado para as reuniões, que terão a presença dos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Aloizio Mercadante (Educação).

Dilma falou também ontem por telefone com a presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Cármen Lúcia, sobre como e quando poderia ser realizada consulta. O governo trabalha com uma data no início da segunda quinzena de agosto.

Antes, durante duas ou três semanas, seria feita campanha publicitária para esclarecer a população.
A mensagem de Dilma será enviada aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). A partir dela, será elaborado decreto legislativo, com a lista final de perguntas a ser definida pelo Congresso, que tem de aprovado pelos parlamentares.

MARATONA
Os encontros com governistas começam hoje pela manhã entre Dilma e os presidentes de partidos da base. Até a noite de ontem a oposição não havia recebido convite oficial do Planalto, mas já decidiu que vai levar para o encontro outras propostas.

Os oposicionistas afirmam que a reforma política é uma pauta imposta por Dilma que não responde às principais reivindicações das ruas.

A pauta da oposição reúne 26 propostas como a redução pela metade no número de ministérios e cargos comissionados do governo e revogação do decreto que proíbe a divulgação dos gastos em viagens presidenciais.

"A reforma política não pode esconder outros problemas que a população está vivendo. A presidente quer dar em 48 horas respostas que não deu em dois anos", disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Ontem pela manhã, Mercadante descartou a ideia de substituir o plebiscito por um referendo, ideia defendida por juristas. O governo buscou ainda rebater as críticas aos custos elevados para realização do plebiscito, vindas por exemplo do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello.



O ministro da Justiça afirmou que "a democracia sempre tem o custo. E temos que ouvir o povo. Negar isso é negar que o povo tenha o direito de se manifestar".

quarta-feira, 26 de junho de 2013

No congresso nacional é assim: Os deputados quando querem, resolvem como se fossem um toque de magica. Vejamos:


A Câmara dos deputados em uma única madrugada aprovou em favor do povo, recursos para educação, saúde e manteve o poder de investigação dos Promotores. Tudo isto acontecendo se deve a coragem destes brasileiros e brasileiras que com suas vozes rocas e cansadas das injustiças sociais, foram as ruas e praças cobrar as melhorias para educação, saúde, transporte, segurança e o fim da corrupção. E por fim, reclamaram do sistema politico e pedem uma reforma politica JÁ.


O Plenário aprovou, na madrugada desta quarta-feira (26), o projeto que destina os recursos dos royalties do petróleo à educação pública, com prioridade para a educação básica, e à saúde. A matéria foi aprovada na forma de um substitutivo do deputado André Figueiredo (PDT-CE) ao Projeto de Lei 323/07, que precisa ser votado ainda pelo Senado.
O texto prevê o uso de recursos dos contratos já existentes, contanto que os poços entrem em operação comercial após 3 de dezembro de 2012. Isso abrangeria vários contratos atuais de blocos de exploração que ainda não chegaram a essa fase, em que o poço começa a produção em escala comercial.
Para a educação, serão destinados 75% dos recursos; e 25% irão para a saúde, segundo emenda do líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO).
Fonte: Agência Câmara Notícias.

PROPOSTA DE DILMA SOB ASSEMBLEIA CONSTITUINTE DEVE SER RECUSADA

Lula tenta acalmar Dilma e aconselha: "responda assim como fiz no mensalão.
Diz Lula:  não sei de nada, não vi nada e não concordo com nada disso".
O advogado Fábio Neves é um leitor assíduo do blog. Inteligente e atento aos fatos, faz avaliaações sobre os cenários e o cotidiano, como no caso das manifetações dos depoimentos das pessoas envolvidas e dos desdobramentos. Vejam a opinião e a leitura política e jurídica do advogado que tem um olhar sobre o Brasil.
A Presidente da República, Dilma Roussef, errou mais uma vez ao propor um plebiscito para convocar uma Assembleia Constituinte para elaborar uma reforma política. A forma encontrada por ela mostra fraqueza em sua governabilidade frente ao Congresso Nacional. Uma Assembleia Constituinte o instrumento utilizado para elaboração de uma nova constituição, e não é isso que precisamos neste momento, até mesmo porque, geralmente, novas constituções são feitas em momentos de transformações sociais radicais, como ocorreu após a ditadura militar com a elaboração da Constituição Federal de 1988, o que não ocorre neste momento. Possuímos um sistema constitucional rígido, com regras bem estabelecidas e formas de participação popular. Uma nova constituição poderia retirar tudo o que temos hoje, além disso, não há nenhuma necessidade de uma nova constituição para a reforma política, o meio mais correto e democrático seria através de uma Proposta de Emenda a Constituição ( PEC), que poderia ser precedido por um plebiscito por exemplo. Na verdade, a reforma política já tramita no Congresso Nacional por meio de PEC, entretanto ainda falta um consenso. O governo possui uma base aliada com ampla maioria, porém falta articulação e diálogo entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional.
postagem de Roberto Moreira (diário do nordeste) em 25/06/2013

PRORROGADO ATÉ O DIA 27 AS INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS - PROUNI



As inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) foram prorrogadas para a próxima quinta-feira (27). Os estudantes teriam até hoje (25) para se inscrever, agora podem fazê-lo até as 23h59 do dia 27. As inscrições devem ser feitas no site do ProUni. Com o adiamento, o calendário do ProUni também teve modificações.
Segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), até as 18h desta terça-feira, foram registradas 336.748 candidatos inscritos e 648.807 inscrições a bolsas — cada estudante pode fazer até duas opções de curso. De acordo com o MEC, o adiamento foi feito para que mais estudantes possam fazer a inscrição. Até o momento, o número de candidatos é inferior ao do segundo semestre de 2012: 456.973 inscritos.
Agência Brasil

DEPUTADOS SÓ FAZEM AS COISAS CERTAS NA PRESSÃO, PARECEM MENINOS RUINS. VEJAMOS; após pressão popular, PEC 37 é derrubada no Congresso


Após pressão popular, PEC 37 é derrubada no Congresso

BRASÍLIA - Com as galerias tomadas de promotores e procuradores, a Câmara derrubou por 430 votos a 9 – e duas abstenções – a proposta de emenda constitucional que reduzia o poder de investigação criminal do Ministério Público (a PEC 37). A votação, e em especial o placar, foi uma clara resposta à pressão das ruas ao Congresso. 

A PEC 37 era uma das matérias em tramitação na Casa mais atacadas pelas recentes manifestações nas ruas do País.

Veja também:


O presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou a anunciar que a votação ocorreria no dia 3 de julho mas a apreciação da matéria foi antecipada para atender o "clamor das ruas".

Com a pauta de votações do dia cheia de projetos, Alves chegou a adotar uma manobra regimental para garantir que a PEC 37 fosse apreciada – e derrubada – ainda nesta terça-feira, 25.

Ao final da sessão ordinária que debatia do projeto que destina os royalties do petróleo para a educação, Alves interrompeu a votação da matéria e convocou uma sessão extraordinária para discutir exclusivamente a PEC 37. Dessa maneira evitou-se o risco de que, caso a votação dos royalties avançasse madrugada adentro, a apreciação da PEC 37 fosse prejudicada por falta de quórum.

Falta de consenso. Para tentar alcançar um texto de acordo no tema polêmico, foi constituído um grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Justiça e que contou com a participação de parlamentares, delegados e procuradores. Mas não houve consenso. Ao iniciar a sessão para debater a PEC, Alves disse que a Casa trabalhou por um acordo entre as duas corporações – polícia e Promotoria.

"O povo brasileiro, que quer cada vez mais o combate à corrupção e à impunidade, gostaria de ver o MP e os delegados unidos", declarou. "Tentamos de todas as maneiras e demos um prazo até segunda-feira para que esse acordo fosse produzido e na noite de hoje não tivesse nem vencedores nem vencidos."

Parlamentares admitiram que a pressão popular foi fundamental para derrubar a proposta. "Isso não aconteceria sem as ruas", avaliou o deputado Walter Feldman (PSDB-SP), para quem, sem as manifestações nas ruas, ao menos 70% dos deputados apoiariam a aprovação da PEC. 

A mesma opinião veio do PSOL. A aprovação só foi possível por conta do acordo entre os partidos para votar, mais adiante, projetos que regulamentam os procedimentos de investigação do MP.

Na sessão desta terça-feira, cada deputado que advogou a queda da PEC foi ovacionado e fortemente aplaudido pelos promotores nas galerias.

"(O presidente Henrique Eduardo Alves), escutando o que está dizendo as ruas, resolveu trazer a pauta à votação mesmo sabendo que o processo não vai se encerrar", disse o líder peemedebista na Câmara, Eduardo Cunha (RJ). "Precisamos regulamentar (a investigação criminal) e um projeto já foi apresentado para buscar o debate", disse Cunha, aplaudido.

O projeto citado é de autoria do líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP). "O objetivo é estabelecer um regramento nacional, unificação do procedimento de investigação para promotores e delegados. Não retira e nem restringe o poder de investigação do Ministério Público. Apenas estabelece regras", defendeu.

O autor da PEC 37, deputado Lourival Mendes (PT do B-MA), foi vaiado ao subiu à tribuna para defender o projeto. "Não é a PEC da impunidade. Lamentavelmente a PEC foi rotulada de algo que nada tem a ver com o seu objetivo. Ela o estado jurídico do Brasil."

terça-feira, 25 de junho de 2013

A presidenta Dilma Rousseff propôs um plebiscito constituinte para fazer uma reforma eleitoral e politica. Esta tese é uma enrolação, é puxar pra frente a reforma politica enquanto o sangue dos manifestantes esfria, e desta forma concluir seu governo e até garantir o próximo com sua reeleição. A sociedade não pode e nem deve permitir este lá..lá, deve fazer as reformas necessárias agora, o governo tem maioria no congresso e as oposições acompanha sobre pena de ser condenados pelo povo. As manifestações pacificas são legitimas e fortalece a democracia, ou o Brasil, faz as reformas e investe em politicas publicas da saúde, educação, segurança, transporte e combate a corrupção, ou só vai ficar na politica e no mandato os maus.


Proposta de plebiscito é mal recebida no STF

A presidenta Dilma Rousseff propôs, nesta segunda-feira (24), em reunião com governadores e prefeitos de capitais, no Palácio do Planalto, a convocação de um plebiscito para formação de uma constituinte específica para a reforma política e uma nova legislação que torne a corrupção dolosa crime hediondo. As medidas fazem parte dos cinco pactos propostos pela presidenta nas áreas de saúde, transporte público, educação, reforma política e responsabilidade fiscal.
Dilma ainda anunciou a criação do Conselho Nacional do Transporte Público, com a participação da sociedade civil, e um novo aporte de R$ 50 bilhões para obras de mobilidade urbana que privilegiem o transporte coletivo. A presidenta também pediu um pacto com os governantes pela saúde, com a contratação de médicos estrangeiros, além da criação de novas vagas de graduação e residência médica.
“Quero, nesse momento, propor um debate sobre a convocação de um plebiscito popular que autorize o funcionamento de um processo constituinte específico para fazer a reforma política que o país tanto necessita. O Brasil está maduro para avançar. (…) Devemos também dar prioridade ao combate à corrupção de forma ainda mais contundente do que já vem sendo feito em todas as esferas. Nesse sentido, uma iniciativa fundamental é uma nova legislação que classifique a corrupção dolosa como equivalente a crime hediondo, com penas muito mais severas”, afirmou.
A presidenta voltou a pedir um pacto para que os recursos provenientes dos royalties do petróleo sejam dedicados integralmente para investimentos em educação. O Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Senado, destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a área. E ainda destina 100% dos royalties do petróleo mais 50% do Fundo Social extraído da camada pré-sal para o financiamento da educação. Ela lembrou que nenhum país desenvolvido conseguiu evoluir sem aportes vultuosos na área.

A Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara repudia o tom eleitoreiro do condomínio PSDB/DEM/PPS, mais esquece de falar que são quase 12 anos no poder e os problemas do Brasil só cresceram. Inclusive o PT privatizou estradas, portos, aeroportos, estádios de futebol e até o pré-sal. O bolsa família é o programa mais eleitoreiro das Américas, que não mata a fome e nem deixa o povo trabalhar. Até agora o PT não permitiu que a justiça colocasse ninguém na cadeia ligados ao mensalão do governo LULA.

Leia, na íntegra, nota divulgada pelo gabinete da liderança do PT, sobre declarações do PSDB, DEM e PPS:
A Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara repudia o tom eleitoreiro, politiqueiro e demagógico da nota divulgada pelo condomínio PSDB, DEM e PPS, visto que a mesma frauda a realidade e tenta desviar a população  do foco real dos problemas nacionais.  A Bancada do PT, que há uma semana saudou as manifestações pacíficas que tem ocorrido em todo o país,  recorda que vários dos problemas que tem sido colocados por milhares de jovens são bandeiras  históricas e hoje a presidenta Dilma Rousseff sintonizada com as manifestações democráticas lançou as bases para um grande pacto pelo desenvolvimento social do país.
A intensificação do combate à corrupção, por exemplo, anunciado pela presidenta, é uma decorrência natural de um processo iniciado em 2003, quando começaram a ser adotadas medidas implacáveis em defesa dos recursos públicos, como nunca houve antes na história do Brasil. No governo do PSDB, basta lembrar que um dos primeiros gestos do ex-presidente FHC, no primeiro dia de governo, em janeiro de 1995,foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção.
A oposição agride as instituições ao propor de maneira astuta CPI para os gastos da COPA e das Olimpíadas. Estão mais uma vez trabalhando contra os interesses do Brasil. Ofendem o TCU e o Ministério Público ao afirmar de maneira criminosa que existem orçamentos secretos nas licitações de obras públicas. Transparência é o que não falta no orçamento e nos gastos federais, porém, o mesmo não podemos afirmar sobre isto nos estados de MG, GO, SP, e PR, governados pelos tucanos.
Um novo Brasil está sendo construído há dez anos, não aquele pais que quebrou três vezes em mãos tucanas, que recorria de maneira humilhante ao FMI, onde o desemprego campeava e os jovens tinham poucas vagas no ensino técnico, pois os gênios tucanos proibiram a expansão das vagas nas escolas técnicas federais. Com nosso governo,  nos tornamos a sexta economia do mundo, com crescimento e distribuição de renda, a despeito da maior crise econômica mundial dos últimos 80 anos; nos tornamos credores do FMI, temos reservas de 370 bilhões de dólares.
Com dez anos de PT no governo, 40 milhões de pessoas ascenderam à classe média. As demandas aumentaram, mas esse é o lado positivo de um modelo que se sustenta na defesa dos interesses da maioria da população. Ao contrário do modelo elitista tucano e de seus aliados DEM e PPS, com arrocho salarial, desemprego, temos hoje no Brasil uma população maior, com aumento do poder aquisitivo e, portanto, demandando mais inclusão, mais distribuição de renda, acesso a mais e melhores empregos, a bens e serviços e melhorias na qualidade de vida com base num modelo ambientalmente sustentável. Surgem, portanto, novos desafios para os governantes de todos os níveis.
O governo federal, o PT e a Bancada petista na Câmara estão em plena sintonia com as ruas e com o processo de transformação em curso, em busca de um País mais justo, solidário, desenvolvido e soberano. O povo brasileiro já demonstrou três vezes nas urnas que rompeu com o modelo neoliberal do PSDB, DEM e PPS de tão triste memória.
O Brasil que os brasileiros estão construindo está nos cinco pactos propostos hoje pela Presidenta Dilma. É o Brasil da responsabilidade fiscal e controle da inflação; é o Brasil das propostas concretas para a saúde, educação e transportes; além do plebiscito para formação de uma constituinte sobre reforma política.
Assim, o Poder Legislativo, através de suas duas casas, vai estar em sintonia com as ruas e com o governo da Presidenta Dilma. Daí a importância de acelerarmos a votação de propostas que já tramitam na Casa, como, 100% dos royalties para a educação; a ampliação do financiamento da saúde e a desoneração do transporte coletivo e seus insumos.
No momento, cabe a todas as instituições do estado democrático dialogar com os movimentos que estão nas ruas. Não cabe, porém, como tentam PSDB, DEM e PPS, tentar tirar proveito de um movimento legítimo, pois o histórico destas agremiações partidárias tem como marca seu caráter antinacional e são avessas à transparência e à soberania popular.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Folha destaca 25 anos do PSDB e divisões internas para afinar discurso rumo à 2014


Uma reportagem publicada na edição deste domingo (23) da Folha de S.Paulo destaca os 25 anos do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), lembrado na próxima terça-feira (25). 
A legenda se prepara para lançar o primeiro candidato com trajetória política foram de São Paulo à Presidência da República.
O jornal ressalta ainda que os 10 anos longe do Planalto contrastam com o início meteórico dos tucanos.
Criado como um "partido de quadros" por integrantes do PMDB insatisfeios com a falta de espaço, o PSDB chegou à Presidência apos somente seis anos de existência, com Fernando Henrique Cardoso, diz a Folha.
 

Ciro: “Crimes perfeitos não existem. E agora? Chama o São Lula? Ridículo”


CIRO GOMES, COMENTARIAS DA REVISTA CARTA CAPITAL

O ex-ministro da Fazenda e da Integração Nacional, ex-deputado federal pelo PSB e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, atualmente é também colunista político da revista Carta Capital, que traz, na edição do próximo dia 26, uma explanação do socialista sobre o momento de crise que passa o governo da presidente Dilma Rousseff nas últimas semanas, desde que tiveram início as manifestações em todo o país.

O movimento difuso, dito apartidário e sem lideranças, tem assustado toda a classe política que não sabe onde desaguarão essas vozes insatisfeitas. Para Ciro, hoje, o ideal é tentar entender esse movimento e não deixar o “mundo politiqueiro cooptá-lo, manipulá-lo, desqualificá-lo ou, muito menos, reprimi-lo”.
Segundo o ex-ministro, uma atenção internacional claramente é pedida pelos manifestantes, que desejam também que os governantes estabeleçam uma agenda planejada para atacar de forma consequente os verdadeiros problemas do cotidiano. “O Brasil navega a esmo.
Não tem projeto para nada importante”, afirma, lançando contra o PT a responsabilidade por uma economia deteriorada, uma política movida à fisiologia, clientelismo e corrupção.
“Crimes perfeitos não existem. E agora? Chama o São Lula? Ridículo”, disse. O peessibista não acredita que a maioria dos manifestantes seja propriamente contra a Copa, mas defende um resgate imediato e urgente de uma nova linguagem política.
“Outras expressões, valores básicos de decência, espírito público, amor verdadeiro ao povo, 
parcimônia, sinceridade, compromisso, projeto (...) Toda impaciência se dilui diante de um plano com começo, meio e fim, com prazos e resultados previstos”, pontua.
Fonte: Aqui CE. 

sábado, 22 de junho de 2013

O Cantor Latino, lança musica "O GIGANTE" com frases "o gigante acordou" e "quem nasce pra vencer não pode recuar"

cantor LATINO

Vazou nesta sexta feira (21) a musica que Latino havia prometido divulgar no fim de semana.

A musica chamada 
"O GIGANTE",
começa a circular em arquivo de áudio e tem versos como os dizeres:

"o gigante acordou"
 e "quem nasce pra vencer não pode recuar" 

Em seu Instagram, o cantor havia prometido nesta manhã que publicaria um vídeo musical sem compromisso que promete ser a música da futura reforma política brasileira.

Já aviso aos navegantes que não será versão, viu!! Aguardem!! O gigante acordou.

Fé. Reforma política", escreveu.
Latino já havia adiantado a QUEM um pouco das novidades seu próximo CD.

"Busquei autores novos para calar a boca de quem fala que eu só trago coisa lá de fora ", disse ele, famoso por criar versões em português de sucessos internacionais.

Ouça a música

Veja a letra da música abaixo:
O Gigante
Esse é meu país,
Esse é meu Brasil!

É hora de vencer,
É hora de jogar
Quem nasce pra vencer
Não pode recuar
É hora de vencer,
É hora de jogar
Quem nasce pra vencer
Não pode recuar

Amarra, amarra,
Amarra que é tudo nosso

Amarra, amarra,
Amarra que é tudo nosso

Amarra, amarra,
Amarra que é tudo nosso

Amarra, amarra,
Amarra que é tudo nosso

Cruze os braços lá em cima
Que a sorte está lançada
Quem não sabe brincar
Não desce pro play e volta pra casa

Cruze os braços lá em cima
Que a sorte está lançada
Quem não sabe brincar
Não desce pro play e volta pra casa

O gigante acordou
Está disposto à lutar
Com fome de vencer
Com sede de querer
Vem nosso enfim se revelar

Salve o hino da vitória
Salve o povo lutador
Verás que o filho teu
Não foge a luta não
Tem gabarito pra ser campeão: Brasil!

Amarra, amarra,
Amarra que é tudo nosso

Amarra, amarra,
Amarra que é tudo nosso

Amarra, amarra,
Amarra que é tudo nosso

Amarra, amarra,
Amarra que é tudo nosso

Cruze os braços lá em cima
Que a sorte está lançada
Quem não sabe brincar
Não desce pro play e volta pra casa

Cruze os braços lá em cima
Que a sorte está lançada
Quem não sabe brincar
Não desce pro play e volta pra casa

(Ôôôôôôôôôô...)

Amarra, amarra,
Amarra que é tudo nosso

Amarra, amarra,

Vox Populi aponta Dilma Caindo nas pesquisas com 51% das intenções de voto para 2014, isto antes dos protestos.


Dilma, Marina, Aécio e Eduardo Cmpos
A nova pesquisa Vox Populi, encomendada pela revista Carta Capital, aponta a presidenta Dilma Roussef como favorita nas eleições de 2014 em todos os cenários.
A pesquisa foi realizada, contudo, entre dos dias 7 e 11 de junho, ou seja, antes do acirramento das manifestações que tomaram o País nos últimos dias.
Nas pesquisas de intenção de voto estimulada, quando o eleitor é submetido a uma lista de candidatos, Dilma venceria em um eventual confronto seus possíveis adversários, a ex-senadora Marina Silva, o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador Eduardo Campos (PSB).
Nesse cenário, a presidente conseguiria 51% dos votos, enquanto Marina e Aécio teriam 14% cada um e Campos, 3%. Votos brancos, nulos ou eleitores indecisos representam 18% do eleitorado.
Num cenário com Dilma, Aécio e Marina, a presidente tem 53% das preferências, enquanto o tucano aparece com 15% e a ex-ministra do Meio Ambiente, 14%.
Quando o eleitor tem de escolher entre a presidente, o tucano José Serra e Marina, Dilma volta a apresentar 51% dos votos, contra 18% do ex-governador de São Paulo e 13% de Marina.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, ou seja, sem a sugestão de nomes, 24% dos entrevistados disseram que votariam em Dilma se a eleição fosse hoje, enquanto o ex-presidente Lula foi  citado por 10%. Aécio Neves aparece com 4% e José Serra, com 2%. Marina Silva e Eduardo Campos têm 1% cada um. Cerca de 8% dos entrevistados  disseram que votariam branco ou nulo e 48% não souberam responder.
Quando se trata de rejeição, Serra aparece com o maior índice. Dos entrevistados, 26% disseram que não votariam nele "de jeito nenhum". Dilma vem em segundo lugar, com 16%, seguida por Campos (12%), Marina (9%) e Aécio (8%). O Vox Populi destaca que a pesquisa foi feita antes dos protestos que o País, mas diz que seu resultado se mostra alinhado com levantamentos de outros institutos, como o do Ibope .
Para o levantamento foram entrevistados 2.200 eleitores maiores de 16 anos em áreas urbanas e rurais de 207 municípios, em todos os estados brasileiros (exceto Roraima) e no Distrito Federal. A margem de erro é de 2,1 pontos para mais ou para menos.
postada em 21 de Junho de 2013 às 15:23 por  Luciano Augusto do Cearánews7






A DEMOCRACIA BRASILEIRA QUE VIVEMOS INICIOU COM ESTES JOVENS DE 1968 E VAI CONTINUAR COM OS JOVENS APARTIDÁRIOS DE 2013.

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FOTO DO MOVIMENTO PACIFICO APARTIDÁRIO DE 2013

O PSDB enviou uma nota a imprensa em que diz apoiar as manifestações ocorridas em todo o país.  Veja na íntegra:
O PSDB cumprimenta os brasileiros que vêm se manifestando de forma democrática e pacífica, escrevendo uma importante página da história do país. É importante que nós, agentes políticos, tenhamos humildade para reconhecer e compreender a dimensão da insatisfação existente hoje no Brasil e que ultrapassa o plano das reivindicações pontuais.
Há um evidente e justo clamor que une a sociedade por mudanças estruturais na gestão do setor público e é inevitável ver, na raiz dessa insatisfação, uma aguda crítica à corrupção e à impunidade que persistem na base do sistema político, impedindo transformações e agredindo diariamente os brasileiros.
É também inevitável constatar o oportunismo do alto comando do PT, que tenta se apropriar de um movimento independente, ao determinar que militantes do partido se misturem aos manifestantes com o claro intuito de diluir as cobranças feitas ao governo federal. Trata-se de decisão irresponsável que desrespeita o sentido apartidário dos protestos, colocando em risco, inclusive, a segurança de seus próprios militantes, alguns deles hostilizados ontem em várias partes do país.
Tendo em vista a dimensão alcançada pelos últimos eventos, o país continua aguardando a palavra da Presidente da República aos brasileiros.
Aécio Neves – Presidente Nacional do PSDB







sexta-feira, 21 de junho de 2013

Fifa ameaça cancelar a Copa das Confederações

FIFA pondera cancelar Taça das Confederações
A FIFA poderá cancelar a Taça das confederações,
devido as inúmeras manifestações que ocorrem no BRASIL.
A entidade que rege o futebol mundial já fez um ultimato ao governo brasileiro.

A Fifa deu um ultimato ao governo brasileiro: ou as autoridades nacionais garantem a segurança da Copa das Confederações, dos jogadores, comitivas e membros da imprensa internacional que estão no Brasil, ou irá cancelar a realização do evento.
A cúpula da entidade que controla o futebol mundial levou à presidente Dilma Rousseff o seguinte recado:
se mais algum membro da Fifa, das seleções que participam da Copa das Confederações ou da imprensa internacional sofrer algum tipo de violência advinda dos protestos que tomaram conta do país, a Copa das Confederações será cancelada.
Oficialmente, a entidade e o Comitê Organizador Local negam qualquer tipo de reclamação ao Governo Brasileiro ou a possibilidade de suspensão da Copa das Confederações. A área de comunicação ligada à Presidência afirma desconhecer o assunto.
Também em virtude desta situação, a presidente da República marcou uma reunião ministerial de emergência para a manhã desta sexta-feira. Um dos objetivos do encontro é encontrar subsídios para convencer a Fifa de que é possível realizar os torneios mundiais no país em segurança.
Delegações já pedem cancelamento
Um dos motivos para que Fifa e Governo comecem a discutir medidas drásticas em relação aos eventos esportivos é o clima de insegurança que passou, a partir desta quinta-feira, a atingir as delegações que estão participando da Copa das Confederações. Os problemas mais graves ocorreram em Salvador.
Nas manifestações realizadas na capital baiana, após confrontos com a polícia nos arredores da Fonte Nova, o protesto migrou para a região do hotel onde membros da Fifa estão hospedados. Alguns manifestantes jogaram pedras sobre dois ônibus oficiais da entidade. Houve também uma tentativa de invasão ao hotel, contida pelo Batalhão de Choque.
A violência já causou uma mudança oficial de comportamento na Fifa. Desde a última quinta-feira, todos os membros da entidade devem ir e voltar juntos ao estádio, sempre com escolta da polícia, independentemente do horário de trabalho dos profissionais.
Além disso, Juca Kfouri, blogueiro do UOL, informou que uma das seleções já teria manifestado a intenção de deixar o Brasil, em razão da insegurança. Segundo ele, "uma delegação, que a Fifa não quer mencionar, mas cujos jogadores trouxeram famílias, está pressionando seu comando para ir embora. Eles dizem que não querem jogar futebol em uma praça de guerra". Essa seleção seria a Itália, ainda de acordo com Kfouri. Oficialmente, a delegação italiana nega a reclamação.
Órgãos de segurança já discutem como conter violência
Na última quinta-feira, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), o Exército Brasileiro e a Secretaria Extraordinária para Grandes Eventos (subordinada ao Ministério da Justiça) debateram o assunto em duas reuniões, em Brasília e Belo Horizonte.
Na capital mineira, a reunião aconteceu na Sala de Situação e Gerenciamento de Crises e Grandes Eventos, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), que centraliza informações e operações de segurança durante a Copa das Confederações.
De acordo com o coronel Messeder, chefe de comunicação da 4ª Região do Exército Brasileiro, há 1.600 homens prontos para agir em Minas Gerais para garantir a segurança do Estado durante o evento. "Basta que o governador Antonio Anastasia solicite. Estamos prontos", diz o capitão.
Lei da Copa prevê Fifa indenizada pelo governo
Caso a medida extrema seja adotada e a Fifa, realmente, cancele o evento, a Lei Geral da Copa prevê que o Governo Brasileiro pague eventuais prejuízos da entidade. O capítulo V da Lei, sancionada em 2012, fala sobre o assunto.
Postado pela uol.com.br 21 Jun de 2013 - 07:32

Oficialmente, a entidade e o Comitê Organizador Local negam qualquer tipo de reclamação ao Governo Brasileiro.



"Dilma estuda fazer um pronunciamento em rede nacional para falar sobre os protestos"

Dilma convoca reunião com ministros para discutir protestos no País

Dilma convoca reunião com ministros para discutir protestos no País, 

A Presidenta quer mapear extensão das manifestações e estudar medidas emergenciais para arrefecer o movimento.

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff convocou para a manhã desta sexta-feira, 21, uma reunião com ministros mais próximos, entre eles José Eduardo Cardozo, da Justiça, para fazer uma avaliação das manifestações realizadas no País. A invasão ao Palácio do Itamaraty deixou as autoridades palacianas "assustadas" e "chocadas". 

Elas consideraram este fato "muito grave". Na pauta, o mapeamento da extensão das manifestações e medidas emergenciais que podem ser tomadas para arrefecer o movimento.

Veja também:


Dilma e os ministros farão nova avaliação sobre a necessidade de um pronunciamento da presidente em cadeia nacional de rádio e televisão, o que havia sido inicialmente descartado na noite desta quinta.

Dilma Rousseff deixou o palácio do Planalto em direção ao palácio da Alvorada às 20h28, quando considerava que o ambiente estava relativamente calmo. Imediatamente após sua saída do Planalto, houve a invasão ao Itamaraty, com a destruição. Dilma, que passou o dia em seu gabinete despachando com ministros, chegou a acompanhar a movimentação em todo o País, pelo noticiário da TV, em vários momentos.

Reunião. Por volta das 19 horas, a direção da Secretaria Geral da Presidência promoveu uma reunião no quarto andar do Planalto, com assessores da secretaria da Juventude, na qual foram avaliadas reivindicações dos manifestantes de todo o País.

A realização da reunião - com a apresentação de slides nos quais podiam ser vistos tópicos em análise sobre a organização dos protestos - foi flagrada pela TV Record. De acordo com a assessoria da Secretaria-Geral, as reivindicações que estavam sendo analisadas serão apresentadas na manhã desta sexta-feira a Gilberto Carvalho, em uma reunião.

Os slides que estavam sendo exibidos apresentavam como tópicos das reivindicações dos manifestantes os seguintes dizeres: "Brasil precisa mudar", "Corrupção", "manifestações em todo o Brasil".

terça-feira, 18 de junho de 2013

Ciro recua e admite apoio a Campos, 'se o PSB decidir'

EX GOVERNADOR DO CEARÁ
 CIRO GOMES, SE EXPLICA

Após fechar acordo de cessar-fogo com Eduardo Campos, o ex-ministro Ciro Gomes (PSB) elevou o tom das críticas ao governo federal e já acena com apoio à eventual candidatura presidencial do governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB. 

Para Ciro, a gestão Dilma é "muito ruim" e a economia do país se "deteriora" de "forma rápida e grave", com possíveis consequências nas urnas em 2014. 

"Ela [Dilma] pode até chegar na eleição, mas não ganha do jeito que as coisas estão indo. O buraco das contas externas do Brasil é o maior da história", disse. 

O governo vem acumulando más notícias no front econômico. A inflação bateu 6,5% no acumulado de 12 meses, atingindo o teto da meta, o buraco das contas externas chegou a US$ 70 bilhões e o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu apenas 0,6% no primeiro trimestre. 

"O governo da Dilma é muito frágil. 

Ela é uma boa pessoa, boa presidente, mas o governo é muito ruim", disse Ciro, até então o integrante do PSB que vinha se opondo de forma mais intensa ao projeto de Campos de disputar a Presidência em 2014. 

O ex-ministro da Integração Nacional de Lula ainda defende o apoio à reeleição de Dilma --justifica a posição como forma de manter a "coerência" no PSB, já que o partido deu apoio a ela em 2010.

Mas três semanas após ter jantado com Campos e acertado uma espécie de cessar-fogo, Ciro lança sinais de apoio ao governador de PE. 

"Se o partido decidir [lançar candidato], não tenha dúvida [que vou apoiar]", disse.
Ciro afirmou ter externado a Campos sua opinião pelo apoio a Dilma, mas disse que eles acertaram que continuarão a discutir o assunto. 

Para o ex-ministro, Eduardo Campos não deve "se submeter a Dilma".

"Se o governo não entender que é preciso discutir as questões do país, conversar com ele [Campos], reconhecê-lo como uma liderança importante do país, não há razão para ele se submeter."

Ciro e seu irmão, Cid Gomes, governador do Ceará, vinham sendo as principais vozes do PSB em defesa do apoio da sigla à reeleição da presidente petista.
 
VAIVÉM
 
Em abril, o ex-ministro chegou a dizer que o voo solo de Campos era "inoportuno". 

"Se meu partido tiver candidato, depois que fizer minhas ponderações, vou acompanhar o partido.

Mas vou fazer uma discussão dizendo que a candidatura é inoportuna", disse Ciro, na ocasião. 

Na época, ele lembrava que em 2010, quando se apresentou como pré-candidato à Presidência pelo PSB e Dilma era ainda pouco conhecida, o seu partido decidiu apoiá-la. 

"Qual a explicação para mudar de posição agora?".

Criticou ainda, naquela oportunidade, o slogan ensaiado por Campos nos programas de TV do PSB. 

"Está bom mas podemos fazer melhor? Isso é conversa de marqueteiro.

 O Brasil precisa de debate profundo de ideias." E foi adiante: 

"O PSB não tem ideia nenhuma, pelo que eu saiba", disse.


PUBLICADA  PELA FOLHA DE SÃO PAULO EM 18/06/2013

segunda-feira, 17 de junho de 2013

EM BRASILIA ESTA MANIFESTAÇÃO PUBLICA PREOCUPA OS AGENTES DO GOVERNO


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MOVIMENTO POPULAR E LEGITIMO EM BRASILIA

Após negociar com membros da Polícia Legislativa, os manifestantes que estavam no teto do Congresso começaram a descer, pela rampa principal do prédio, em direção ao gramado que fica em frente à sede do Legislativo. 

Alguns dos manifestantes sentaram na rampa, impedindo momentaneamente a descida do grupo.

Empunhando bandeiras do Brasil e algumas tochas improvisadas, eles estão agora na parte inferior da rampa. 

O tradicional bordão "O povo unido unido jamais será vencido" está sendo entoado.

Ainda há dezenas de manifestantes na parte superior do prédio.



Imagem
Momento em que manifestação passou em frente ao shopping JK (Marcelo Justo/Folhapress)