quinta-feira, 30 de maio de 2013

CIRO GOMES CONFIRMA QUE JANTOU COM EDUARDO CAMPOS, PRETENSO CANDIDATO A SUCESSÃO DE DILMA ROUSSEF

Atendendo a um convite do governador de Pernambuco e pretenso candidato ao Planalto, Eduardo Campos (PSB), o ex-ministro Ciro Gomes (PSB) desembarcou em Recife, no último domingo, 26. “Ele me convidou para jantar. Eu fui. Conversamos sobre tudo, mas prefiro não comentar a conversa”, disse Ciro em entrevista ao jornal Aqui Ce.
Segundo interlocutores do pernambucano, ele teria saído satisfeito do encontro. Ciro, por sua vez, é um dos socialistas que defendem a manutenção da aliança com o PT e o recuo da candidatura própria do PSB, para garantir apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff. No mês passado, Eduardo admitiu que barrar a candidatura de Ciro Gomes, nas eleições de 2010, fora um grande equivoco.
“O PSB não deve nada a Dilma. Na verdade, ela é nossa credora. Abrimos mão de uma candidatura competitiva em 2010 para ajudá-la a se eleger presidente da República”, declarou.
Fonte: Aqui Ce.

Geddel diz que ‘PMDB está confuso e não tem convicção de que aliança seria renovada hoje’

Geddel diz que ‘PMDB está confuso e não tem convicção de que aliança seria renovada hoje’


Amigo de Michel Temer e vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Geddel Vieira Lima declarou diante de um microfone coisas que dirigentes do PMDB só costumam afirmar em diálogos privados. Ele pôs em dúvida a renovação da aliança federal com o PT, disse que a economia pode comprometer a reeleição de Dilma Rousseff, elogiou os presidenciáveis da oposição, deixou em aberto a hipótese de fechar com um deles na Bahia e insinuou que ocorrerá o mesmo noutros Estados.
Geddel reassumiu há uma semana a presidência do PMDB baiano. Ele soou assim, explícito, na noite passada, numa entrevista à Rádio Tudo FM, de Salvador. Pode ser ouvida aqui. Ao introduzir a primeira pergunta, a entrevistadora disse que, no plano nacional, um dos caminhos naturais do PMDB seria o apoio à reeleição de Dilma. Geddel sacou do coldre Guilherme Afif Domingos (PSD). E disparou:
“A política brasileira virou uma coisa tão misturada que essa história de caminho natural deixa de existir no momento em que você tem o vice-governador de São Paulo, que é vice-governador do [governo do] PSDB, sendo ministro do PT. [...] Então, não há essa obrigatoriedade de a posição nacional do PMDB ser acompanhada necessariamente nos Estados.”
Geddel acrescentou que “o quadro dentro do próprio PMDB está muito confuso.” Tão confuso que “você não tem sequer a convicção, hoje, de que a aliança [com Dilma] seria renovada.” Por quê? O partido tem “problemas sérios em diversos Estados da federação com representação muito forte na convenção nacional.” Referia-se à convenção que decidirá se vale à pena o PMDB renovar a chapa Dilma-Temer e entregar ao PT seu tempo de propaganda no rádio e na tevê.
Se tudo correr como planejou, Geddel disputará em 2014 o governo da Bahia. Quer unificar a oposição para medir forças com o candidato a ser indicado pelo governador petista Jaques Wagner. Costuma dizer que não repetirá o erro de 2010, quando disputou o mesmo cargo imaginando que seria beneficiado pela política do palanque duplo. Acertara-se que, na Bahia, Lula e a então candidata Dilma frequentariam palanques do PT e do PMDB. A dupla foi apenas aos comícios de Wagner. Ex-ministro de Lula, Geddel ficou na vontade.
Escaldado, declara: “Não há nenhuma dificuldade de que o palanque do PMDB da Bahia, eventualmente, não corresponda ao que vai fazer o PMDB nacional.” Instado a comentar as pretensões presidenciais de Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), Geddel recobriu-os de elogios. “São dois quadros de uma nova geração política. Dois quadros extremamente bem sucedidos. Tanto no campo político quanto no campo administrativo. Elogiou também Marina Silva (Rede), “uma grande mulher.”
Acha que a economia será uma adversária de Dilma em 2014? Geddel desenvolve um raciocínio que define como “muito prático”. Se a economia estiver bem, Dilma será beneficiada. Disse ninguém discorda, afirma Geddel. Portanto, ele conclui, é razoável supor: se a economia for mais ou menos, a candidata irá mais ou menos. Se for mal, a candidata se sairá mal. Ex-líder de FHC na Câmara, Geddel encaixa o guru tucano em sua prosa. Faz isso de uma maneira que costuma irritar o petismo.
“O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se elegeu duas vezes cavalgando a verdadeira revolução que patrocinou à época com o Plano Real –controlou a inflação, que era um mal terrível que acometia o país.” Súbito, como que influenciado pelo noticiário econômico desta quinta-feira (29), o entrevistado esboça um cenário de pesadelo para Dilma:
“Se você tem um PIB menor do que vinha tendo; se você tem preços entrando numa esfera de elevação; se você tem alta dos juros, que reduz a perspectiva de crescimento da economia; se você começa a ter indicadores macroeconômicos ruins; se esses indicadores se refletem daqui a pouco nos bolsos das pessoas; sde vocês que nos ouvem começam a sentir que o emprego já não está tão farto, que o crédito já não é tão grande, que você tinha um poder aquisitivo e a sua renda dimuinui com a inflação… É claro que isso vai ter efeito eleitoral.”
Como se fosse pouco, Geddel referiu-se ao poder longevo do PT federal em linguagem própria da engenharia de aviação. Acha “natural” que “o Partido dos Trabalhadores passe a enfrentar agora o problema que sempre ocorre, que é a fadiga do material.” Como assim? “Você fica muito tempo no poder e se acomoda, deixar de inovar, deixar de ter o mesmo gás e de despertar a mesma esperança que despertava nas pessoas no passado. E isso sempre sugere um sentimento de mudança.”
Por todas essas razões, Geddel disse acreditar que, “em qualquer circunstância, nós vamos ter uma eleição disputada” em 2014. Não é segredo que um pedaço do PMDB torce o nariz para Dilma e o PT. Aqui mesmo já se veiculou algo sobre o tema quatro dias atrás. O que surpreende na entrevista radiofônica de Geddel é a precocidade da busca de alternativas. De resto, a plateia fica sabendo que Dilma exagerou quando disse, na semana passada, que a renovação de sua aliança com o PMDB é “matéria vencida”.
Publicado por Josias de Souza

POLÍTICOS FICHA SUJA, PODERÃO FICAR FICHA LIMPA, SE TIVEREM MAIORIA NAS CÂMARAS.



Grupo de trabalho constituído na Câmara para propor alterações na legislação eleitoral analisa um projeto de lei complementar que abranda alguns artigos da Lei da Ficha Limpa.

No trecho mais polêmico, a proposta elimina a possibilidade de serem considerados ‘fichas sujas’ os prefeitos, governadores e presidentes cujas contas tenham sido rejeitadas pelos tribunais de contas dos municípios, dos Estados e da União.

A Lei da Ficha Limpa prevê que a Justiça Eleitoral deve declarar inelegíveis pelo prazo de oito anos os gestores públicos que tenham contas reprovadas pelas respectivas Cortes de contas. O projeto exclui dessa regra os chefes dos Executivos municipais, estaduais e federal. Alega-se que, nos casos que envolvem o julgamento da escrituração dos governos, cabe às Casas legislativas dar a palavra final sobre a regularidade das contas.

Nessa versão, prefeitos, governadores e presidentes só poderiam ser impedidos de disputar eleições se eventuais “pareceres” técnicos pela rejeição das contas de seus governos fossem aprovados pelos plenários das respectivas câmaras de vereadores e Assembléias Legislativas; ou pelo Congresso Nacional, no caso dos presidentes.

Quer dizer: governantes que disponham de maioria parlamentar dificilmente desceriam à grelha da inelegibilidade. No caso dos prefeitos, como que antevendo os riscos de manobras, a Constituição de 1988 anota que a maioria precisa ser de dois terços.

O projeto sugere que seja suavizado outro trecho da Ficha Limpa. A principal inovação da lei foi a possibilidade de decretação da inelegibilidade do político a partir de uma condenação de segundo grau, aquela em a sentença é decidida por um colegiado de juízes. Eliminou-se a necessidade de aguardar pelo ‘trânsito em julgado’, como os advogados se referem à fase do processo em que não há mais a possibilidade de recorrer.

Além de impedir os ‘fichas sujas’ de pedir votos já a partir da condenação na segunda instância do Judiciário, a lei determinou que o jejum de oito anos fosse contado a partir do julgamento final do processo. O projeto do grupo de trabalho da Câmara propõe uma mudança dessa regra. O período que separa a condenação provisória do julgamento definitivo seria descontado dos oito anos de inelegibilidade.

Trocando em miúdos: o ‘ficha suja’ continuaria sendo excluído do jogo eleitoral a partir da condenação de segunda instância. Supondo-se que ele recorra da sentença e que o recurso demore, digamos, cinco anos para ser julgado em termos definitivos, esse prazo será abatido de sua pena. Dessse modo, bastaria cumprir mais três anos de abstinência eleitoral.

Afora a proposta que trata da Ficha Limpa, o grupo da Câmara analisa um projeto de lei que modifica algumas regras previstas no Código Eleitoral, na Lei dos Partidos Políticos e na Lei das Eleições. De novo, a intenção é a de aprovar tudo até setembro, já que as mudanças só poderão ser aplicadas em 2014 se aprovadas com pelo menos um ano de antecedência.

Constituído pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o grupo de trabalho sobre eleições é coordenado por Cândido Vaccarezza (PT-SP). Tem como membros líderes e vice-líderes dos partidos. O que potencializa as chances de aprovação de um pedido de urgência na tramitação das matérias. Essa hipótese, os projetos atalhariam as comissões e seguiriam direto para o plenário,
 — em Silvio Neco

segunda-feira, 27 de maio de 2013

AS OBRAS DE REQUALIFICAÇÃO CENTRAL DAS RUAS E PRAÇAS DE FARIAS BRITO INAUGURADA QUINTA FEIRA DIA (23)

Foto: Obra inaugurada quinta feira (23) pelo governo do estado em Farias Brito Ceara. Foto AristidesAs obras de requalificação das ruas central de Farias Brito Ceará, inauguradas em 23/05/2013, quinta feira passada, já apresentam problemas de infraestrutura nas sub base. Após passar veiculo de carga pesada, percebe que o calçamento não suportou e criou crateras, que se não for cuidadas logo, pode transformar em atoleiro como nos tempos das ruas sem pavimentação do velho Quixará.

As obras que custaram aproximadamente 3 milhões de reais, apesar de muito bonita não agradou a população, que reclama do governo Cid Gomes, a construção urgente do "CONTORNO" uma estrada alternativa, que tira do centro da cidade o fluxo de carros pesados e desafoga o cidade e pode assim manter as ruas central de forma perfeita, sem buracos e sem atoleiros.

O contorno teve seu projeto concluído no primeiro governo do Cid Gomes e assegurado por ele quando realizou o "governo na minha cidade" aqui em Farias Brito no Centro poliesportivo da cidade. Na época o orçamento perfazia um total de ....: 3.164.678,25 conforme planilha de orçamento editada pelo DER/CE abaixo:


DER - DEPARTAMENTO DE EDIFICACOES E RODOVIAS
RELATÓRIO DE ORÇAMENTO
OBRA : CEGOR-2008/012 - CONTORNO DE FARIAS BRITO
CLIENTE : DER-CE
ENDEREÇO : RODOVIA CE-386
MUNICÍPIO : FARIAS BRITO
ORÇAMENTO : CONT DE FARIAS BRITO
OBSERVAÇÃO : Projeto e orçamento concluido pelo DER, a requerimento do sr. SILVIO NECO, presidente do PSB  de Farias Brito, encaminahdo ao Secretário da Infraestrutura do Ceará Dr. Adail  Fontineles, com a orientação do Governador Cid Ferreira Gomes.

ITEM COMPOSIÇÃO DESCRIÇÃO UNID. QUANT. VALOR UNIT. TOTAL
1 SERVIÇOS PRELIMINARES 40.476,09
1.1 C0369 BARRACÃO ABERTO M2 100 63,2 6.320,00
1.2 C0372 BARRACÃO PARA ESCRITÓRIO TIPO A3 UN 1 7.216,60 7.216,60
1.3 C2831 FOSSA SUMIDOURO PARA BARRACÃO UN 1 983,11 983,11
1.4 C2851 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA UN 1 709,86 709,86
1.5 C2849 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ESGOTO UN 1 273,98 273,98
1.6 C2936 REFEITÓRIOS M2 50 142,77 7.138,50
1.7 C0043 ALOJAMENTO M2 60 130,35 7.821,00
1.8 C2946 SANITÁRIOS E CHUVEIROS M2 8 111,33 890,64
1.9 C3375 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CAVALO MECÂNICO C/ PRANCHA DE 3 EIXOS KM 1.200,00 4,78 5.736,00
1.10 C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA M2 48 70,55 3.386,40
2 TERRAPLENAGEM 1.574.721,67
2.1 C3161 DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE ÁRVORE E LIMPEZA M2 87.500,00 0,19 16.625,00
2.2 C3182 ESCAVAÇÃO CARGA TRANSP. 1-CAT ATÉ 200M M3 20.700,44 6,05 125.237,66
2.3 C3192 ESCAVAÇÃO CARGA TRANSP. 2-CAT ATÉ 200M M3 14.490,30 7,93 114.908,08
2.4 C3200 ESCAVAÇÃO CARGA TRANSP. 3-CAT 201 A 400M M3 6.210,13 28,99 180.031,67
2.5 C3178 ESCAVAÇÃO CARGA TRANSP. 1-CAT 201 A 400M M3 44.400,57 6,6 293.043,76
2.6 C3169 ESCAVACAO CARGA TRANSP. 1-CAT 601 A 800M M3 38.850,50 7,61 295.652,31
2.7 C3165 ESCAVACÃO CARGA TRANSP. 1-CAT 1201 A 1400M M3 27.750,36 8,8 244.203,17
2.8 C3146 COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 123.991,88 2,46 305.020,02
3 OBRAS D'ARTE CORRENTES/DRENAGEM 476.265,91
3.1 C0887 CORPO DE BUEIRO DUPLO TUBULAR D= 100cm M 127 740,07 93.988,89
3.2 C0407 BOCA DE BUEIRO DUPLO TUBULAR D=100cm UN 12 1.440,24 17.282,88
3.3 C0891 CORPO DE BUEIRO SIMPLES CAPEADO (2.00 X 1.00m) M 41,04 1.061,59 43.567,65
3.4 C0411 BOCA DE BUEIRO SIMPLES CAPEADO (2.00 X 1.00m) UN 4 1.130,77 4.523,08
3.5 C0889 CORPO DE BUEIRO SIMPLES CAPEADO (1.50 X 1.00m) M 20,75 847,6 17.587,70
3.6 C0409 BOCA DE BUEIRO SIMPLES CAPEADO (1.50 X 1.00m) UN 2 981,92 1.963,84
3.7 C0890 CORPO DE BUEIRO SIMPLES CAPEADO (1.50 X 1.50m) M 26,73 1.055,03 28.200,95
3.8 C0410 BOCA DE BUEIRO SIMPLES CAPEADO (1.50 X 1.50m) UN 2 1.418,06 2.836,12
3.9 C0878 CORPO DE BUEIRO DUPLO CAPEADO (2.50 X 1.00m) M 21,88 2.156,37 47.181,38
3.10 C0397 BOCA DE BUEIRO DUPLO CAPEADO (2.50 X 1.00m) UN 2 2.023,41 4.046,82
3.11 C0875 CORPO DE BUEIRO DUPLO CAPEADO (2.00 X 1.00m) M 14,59 1.849,02 26.977,20
3.12 C0394 BOCA DE BUEIRO DUPLO CAPEADO (2.00 X 1.00m) UN 2 1.755,02 3.510,04
3.13 C0873 CORPO DE BUEIRO DUPLO CAPEADO (1.50 X 1.00m) M 14,65 1.436,93 21.051,02
3.14 C0392 BOCA DE BUEIRO DUPLO CAPEADO (1.50 X 1.00m) UN 2 1.475,79 2.951,58
3.15 C3112 SARJETA DE CONCRETO SIMPLES C/L=1,00m/E=0,08m M 2.720,00 27,24 74.092,80
3.16 C3065 DESCIDA D'ÁGUA DE CONCRETO ARMADO PADRÃO DERT M 403 80,67 32.510,01
3.17 C3110 SAIDA D'AGUA C/ DISSIPADOR DE ENERGIA UN 43 117,88 5.068,84
3.18 C0365 BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO MOLDADO NO LOCAL M 1.925,00 11,28 21.714,00
3.19 C2784 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m M3 377,06 15,07 5.682,29
3.20 C3311 TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA PAVIMENTADA (Y=0,18X) CIMENTO DMT = 60,00 T 175,88 14,36 2.525,64
3.21 C3144 TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km E 30,00 Km (Y=0,34X+0,50) AREIA DMT = 4,50 T 733,29 2,7 1.979,88
3.22 C3144 TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km E 30,00 Km (Y=0,34X+0,50) BRITA DMT = 32,83 T 553,1 15,51 8.578,58
3.23 C3311 TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA PAVIMENTADA (Y=0,18X) FORMA DMT = 40,00 T 33,26 9,58 318,63
3.24 C3311 TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA PAVIMENTADA (Y=0,18X) TUBOS DMT = 40,00 T 434,72 9,58 4.164,62
3.25 C3144 TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km E 30,00 Km (Y=0,34X+0,50) PEDRA DMT = 4,50 T 1.437,89 2,7 3.882,30
3.26 C3143 TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y=0,48X+0,50) ESCORA DMT = 3,50 T 8,47 2,9 24,56
3.27 C3311 TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA PAVIMENTADA (Y=0,18X) AÇO DMT = 40,00 T 5,7 9,58 54,61
4 PAVIMENTAÇÃO 335.994,76
4.1 C3217 ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) SUB-BASE M3 5.747,14 14,7 84.482,96
4.2 C3136 BASE SOLO BRITA COM 40% DE BRITA (S/TRANSP) M3 5.691,60 44,19 251.511,80
5 REVESTIMENTO 74.970,00
5.1 C3221 IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 24.480,00 0,2 4.896,00
5.2 C3242 TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES (S/TRANSP) M2 6.120,00 1,13 6.915,60
5.3 C3240 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO (S/TRANSP) M2 18.360,00 3,29 60.404,40
5.4 C3125 APLICAÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA C/ÁGUA EM TRATAMENTO SUPERFICIAL (S/TRANSP) M2 18.360,00 0,15 2.754,00
6 TRANSPORTES 277.265,55
6.1 C3144 TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km E 30,00 Km (Y=0,34X+0,50) SOLO SUB BASE DMT = 7,93 T 12.068,99 4,25 51.293,21
6.2 C3144 TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km E 30,00 Km (Y=0,34X+0,50) SOLO BASE DMT = 7,93 T 7.342,16 4,25 31.204,18
6.3 C3311 TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA PAVIMENTADA (Y=0,18X) BRITA BASE DMT = 140,00 T 4.894,78 33,52 164.073,03
6.4 I0001 TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO (Y=0,22X+9,15) DMT = 481,10 T 36,72 152,94 5.615,96
6.5 I0001 TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO (Y=0,22X+9,15) RR-2C P/ TSS,TSD,3º BANHO. DMT = 481,10 T 70,38 152,94 10.763,92
6.6 C3312 TRANSPORTE LOCAL DE BRITA P/ TRATAMENTOS SUPERFICIAIS (Y=0,40X+2,00) P/TSS/TSD DMT = 32,83 T 711,14 20,13 14.315,25
7 AQUISIÇÃO 171.989,75
7.1 I0809 CM-30 DMT = 481,10 T 36,72 2.287,60 84.000,67
7.2 I2569 EMULSÃO RR-2C DMT = 481,10 T 70,38 1.250,20 87.989,08
8 SINALIZAÇÃO 41.742,96
8.1 C3219 FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA ACRÍLICA À BASE D'ÁGUA M2 1.285,20 16,69 21.449,99
8.2 C3353 PLACA DE REGULAMENTAÇÃO/ADVERTÊNCIA REFLETIVA EM ACO GALVANIZADO M2 18,5 598,51 11.072,44
8.3 C3356 PLACA INDICATIVA/EDUCATIVA/SERVIÇOS REFLETIVA EM AÇO GALVANIZADO M2 12,5 639,98 7.999,75
8.4 C3237 SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA À BASE D'ÁGUA M2 62 19,69 1.220,78
9 PROTEÇÃO AMBIENTAL 57.369,30
9.1 C3283 ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO (TERRA VEGETAL) M3 13.008,91 2,91 37.855,93
9.2 C3308 RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO, EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 130.089,12 0,15 19.513,37
10 INDENIZAÇÃO 113.882,26
10.1 C2840 INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 122.454,04 0,93 113.882,26
Total..........: 3.164.678,25
TRES MILHOES, CENTO E SESSENTA E QUATRO MIL, SEISCENTOS E SETENTA E OITO REAIS E VINTE E CINCO CENTAVOS
PREÇO POR km : 1.034.208,58
M Informática (Nível : 10 ) Emissão : 27/02/2008 14:30:00